domingo, 7 de agosto de 2016

1 Coríntios 11:23-26

Nosso louvor porque Jesus veio para resgatar nossa esperança.
O texto nos remete ao êxodo cristão.

Dentre outros elementos que compõe a Páscoa, estão as ervas amargas para nos lembrar quão triste é a escravidão do ser humano.
O homem sem Cristo está sob o jugo do pecado, em amarga escravidão.

Quantas pessoas abandonaram sua fé e nos momentos derradeiros, relatam sua infelicidade e sofrimento longe da presença do Senhor.

A liberdade é a mais valiosa de todas as concessões humanas. As pessoas que estão debaixo da escravidão, muitas vezes tem a ilusão de que são livres. Se esquecendo de uma não probabilidade de um futuro.

Os escravos estão gemendo e muitos olham para trás e querem ir para aquele lugar, porque olham somente aquilos que lhes dá prazer.
Às vezes querem voltar a experimentar a escravidão do Egito.

Uma jovem acha que é livre porque expõe seu corpo. Mais tarde, vai amargar as feridas da alma. Tudo aquilo que dá uma pretensa liberdade, escraviza.

Liberdade, é não fazer aquilo que Deus abomina. A verdade nos liberta, não escraviza.
Viver uma vida de liberdade, é dizer para aquilo que trás maldição para sua vida e da sua família.

Vemos o poder de Deus por trás da libertação. Deus operando, libertando seu povo. Em cada uma das pragas, Deus libertou seu povo.
Alguns daqueles deuses da mitologia grega, eram demônios que depois vieram à tona.

A escravidão física era um reflexo da escravidão espiritual.
Há demônios operando na área do sexo, na área da escravidão pelas drogas.
Muitas vezes os filhos de Deus são atraídos por estes demônios, sem perceberem que é uma armadilha. 

Deus nos libertou para sermos livres. Não volte à escravidão.

Efésios 2:1-5

Há poderes que operam na vida dos filhos da desobediência e o propósito é escravizar.
Não podemos nos esquecer que não estamos sozinhos. Por detrás dos bastidores, existe aquilo que nós não vemos.

O êxodo cristão traz a ideia de expiação. Traz a ideia tanto da morte libertadora, quanto da expiação.
Cristo é o Cordeiro. Jesus paga o preço do nosso pecado.

Cremos em Jesus como nosso Senhor e Salvador. É Ele que nos torna santos.

Jesus Cristo é o mediador de um novo pacto. A ceia nos remete ao pacto de Deus com seu povo, que diz de um lugar que Ele nos tem preparado, a terra prometida.
O Senhor tem nos conduzido à Canaã Celeste e é isso que o memorial nos remete.

Pastor Nélio Monteiro



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