segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Gálatas 2:20










Resenha do Culto da Noite de Domingo 15/09/2019

Gálatas 2:20

Essa carta aos Gálatas é uma carta do apóstolo Paulo, escrevendo às igrejas que estavam na região da Galacia.
Essas igrejas receberam essa carta, porque tinha um objetivo.
É possível que você já tenha ouvido alguém pregar sobre esse versículo.
O apóstolo Paulo em sua primeira viagem missionária, vai até essas cidades da Galácia e tem a oportunidade de compartilhar o Evangelho nessas cidades. E ali surgem essas igrejas.
Agora o apóstolo Paulo escreve uma carta a essas igrejas, relatando várias coisas.
Muitas vezes, enquanto cristãos, queremos reafirmar que estamos crucificado com Cristo.
Vamos entender esse texto dentro do contexto imediato.
Paulo escreve a essas igrejas, porque Paulo pregou a esses irmãos e a essas igrejas, o Evangelho, mas ele estava sabendo que havia um grupo que estava indo a essas igrejas e ensinando coisas que não estavam no Evangelho que Paulo havia pregado.
Não era da mesma origem do Evangelho que Paulo havia pregado.
Na perspectiva de Paulo, Cristo é o Evangelho.
Paulo alertava às igrejas sobre o grupo que surgiu entre eles. Porque Paulo pregou o Evangelho puro. E agora eles recebiam um outro evangelho, impondo uma série de rituais, totalmente diferente do que lhes foi pregado por Paulo.
A igreja de Cristo tem como característica principal, o entendimento que Cristo é suficiente.
Quando nos falta esse entendimento, começamos a levantar regras, hipóteses e coisas, as quais vão dirigir nossa vida.
Jesus levou sobre Ele, não só os nossos pecados, mas de certa forma, Ele também crucificou a lei.
Embora o ensinos da lei possam trazer alguns estranhamentos, os ensinos de Jesus são superiores.
Naqueles dias, nas igrejas das Galácias haviam ensinamentos perniciosos. Da mesma forma existem nas igrejas de hoje.
O fato do sacrifício de Cristo ser suficiente, não me dá o direito de me lançar ao pecado. Submete-se a Cristo, aquele que realmente crucifica na cruz de Cristo, a sua carne, as suas paixões, as suas concupiscências. Há em nossas vidas, lutas diárias, onde o pecado vem e que precisamos dar uma resposta. Ou você vai agir segundo as obras da carne, ou você vai agir segundo o espírito. Mas, os que são de Cristo, crucificaram-se na cruz de Cristo.
Lucas 9:23
A caminhada da vida cristã é um entendimento de que Cristo é suficiente. Mas é o entendimento que todos os dias precisamos negar a presença do pecado. Enquanto estivermos no corpo, estaremos lidando com essas situações. Precisamos entender que se estamos em Cristo, precisamos crucificar nossa carne e nossas paixões.
Você já está crucificado com Cristo? Você entende que Cristo é suficiente para sua salvação?
Ser igreja é ser do Corpo de Cristo. Dessa forma, se você não entregou sua vida a Cristo, faça isso. Ele é quem pode te salvar.
Eu não preciso da lei para me salvar. A lei é um diagnóstico, mas a cura é Jesus Cristo. Na perspectiva do mundo, viver é aprisionar-se ao pecado.
Paulo está crucificado com Cristo. Mas ele vive. Uma vida diferente, porque Cristo vive nele.
Cristo morreu na nossa morte e quer viver através de nós.
Você deve ser testemunha de Jesus. É isso que Paulo fez. E quando ele percebe que a igreja recebe outros ensinamentos, ele escreve uma carta para alerta-los.
Se eu não entreguei a minha vida a Cristo e não vivo a vida que Ele vive, em mim, eu não sou cristão.
Se as pessoas olharem para você, o quanto de Cristo elas estão conseguindo ver?
Se no nosso entendimento Cristo é suficiente, Ele se torna necessário em nossa vida.
Quando terminar nosso momento de culto, a igreja vai se espalhar. E onde você estiver, as pessoas devem ver Cristo.
Ser guiado por Cristo é fazer o bem de dentro para fora. Não é ser forçado, mas ser conduzido.
O fato de você ter conseguido vencer hoje não lhe garante uma vida tranquila amanhã. Porque todo dia a tentação vem. Todo dia o pecado vem.
A minha oração, é que todos nós aqui, entendendo o fato de que Cristo é suficiente e fundamental para nossa vivência enquanto cristãos, possamos estar crucificados em Cristo.


Mensagem de Pastor Luiz Fernando
IBPS

domingo, 8 de setembro de 2019

Romanos 6:16-23


Resenha do Culto da Noite de Domingo 08/09/2019

Romanos 6:16-23

Escravos, somos todos escravos. Essa é a tese que Paulo traz aqui. E esse é um fato. Nós somos escravos.
Muitas pessoas tem a sensação de não depender de ninguém. A sensação de que são livres. No sentido de direito, de agir segundo o livre arbítrio.
E é aí que o sujeito se dana.

Paulo nos traz de forma muito clara, que de fato não somos livres. Vamos prestar contas de nossos atos.
Quando o homem não é servo de Deus, ele é escravo do pecado.


Não somos livres como pensamos. No meu conceito, liberdade é o direito de ir e vir e não de fazer o que quiser.
A Palavra de Deus é clara quando diz que tudo aquilo que o home semear, ele vai colher. É uma lei que está na Palavra de Deus.

Como cidadão você é livre. Mas você tem limites. Se você passar pelo sinal vermelho, você pode ser multado.
Não somos livres para fazermos o que quisermos. Somos escravos. Nossas escolhas, trazem consequência.
Liberdade é a uma sensação de ser, sem ser. Eu penso que sou livre, mas a minha liberdade tem limites e consequências. Então somos escravos.

Paulo traz em sua Palavra, que o pecado gerou a morte.

Adão tinha plena comunhão com Deus. Vivia dentro da liberdade com Deus. Ele ia e vinha. Podia fazer escolhas e tinha consciência que suas escolhas trariam consequências.
A livre escolha de Adão trouxe morte e a raça humana tem pago um alto preço, porque Adão caiu.

Enquanto Adão reconheceu a soberania de Deus, tinha vida livre. Porque Deus nos liberta.
O homem encontra liberdade na sua comunhão com Deus. Deus liberta e nos dá a liberdade de servi-lo ou não. O que satanás não faz. Se o homem não está debaixo da proteção de Deus, automaticamente, ele está vulnerável às ações de satanás. É um escravo do pecado.


Não somos livres como pensamos.
Lá no fundo, sabemos que não somos tão livres como imaginamos. Somos escravos.
Mas escravos de quem? Somos escravos de quem servimos.
A quem você tem servido?

Salmos 104:29

Como você é livre? Basta um momento em que Deus quiser, Ele lhe tira o fôlego da vida, e você volta ao pó.
Tem gente que se acha tão auto suficiente! Tão senhor de si!
Existem pessoas que constroem castelos, para deixar para os outros. Porque todos nós temos uma sensação de eternidade. De fato, nós temos princípio e não temos fim, porque Deus nos criou à sua imagem e semelhança. A questão é: A quem você serve. Com quem você vai passar a eternidade e de quem você é escravo.

Adão ao rebelar-se experimenta a morte. E com a morte, vem as perdas. A primeira perda de Adão: comunhão com Deus. Todos os dias, diz a Palavra, que Deus descia e conversava com Adão. Adão tinha intimidade com Deus. Então, Adão, era livre. Porque a o vínculo, a forma como Deus os prende a Ele, é pelos laços do amor. Deus não impõe, mas ao pecar, ele perde a comunhão com Deus. A segunda perda de Adão ao pecar, a perda da inocência.
Logo depois de pecar Adão olha para Eva e um sente vergonha do outro. Até então, não havia maldade. Não havia violência.
As inclinações da carne, agora contaminada, levam para a morte.

Adão perdeu a comunhão com Deus, na perda da comunhão, ele perde a inocência e na perda da inocência ele perde a vida plena. Ali houve a perda da liberdade. Adão não estava mais sob o jugo de Deus, estava sob o jugo do pecado.

Eu imagino a grande tristeza de Adão, ao chegar o dia seguinte e Deus não desceu para conversar com ele. Até porque Adão não estava mais no paraíso. Imagino que a pior experiência de Adão foi de sepultar seu próprio filho. Agora a morte entrou no mundo. Sepultar o próprio filho, morto pelo próprio irmão.

Isso que temos visto na história da humanidade. Isso que a escravidão do pecado traz. Você é escravo do pecado para a morte ou da obediência para a vida.

Romanos 6:16

Uma vez que entrou a morte, o homem estava separado de Deus. Morte que Paulo está tratando aqui é a morte do pecado. Morte, significa separação.

Agora Adão estava separado de Deus. Mas o grande problema era permanecer nesse estado. Porque a morte gera morte.


Muitas pessoas tem medo dos resultados materiais imediatos dos seus erros. Mas o pior resultado do pecado, é o espiritual.
A pior consequência do pecado, é partir para a eternidade separado de Deus e assim continuar por toda eternidade.

Os escravos do pecado, sentem-se livres em relação a justiça de Deus. Quando na verdade, sempre que o homem escolhe rebelar-se contra Deus ele se torna escravo do pecado. O jugo do pecado é pesado. É da morte para a morte. O sujeito se sente livre, mas o fruto que colhe dos seus atos, é a morte. O pecado gera a morte. Você é escravo.
A pergunta é: De quem? A quem você tem servido? Você se parece com o Senhor a quem você serve?
O convite que Paulo nos faz aqui, é de sair da morte da separação de Deus, para a vida.

O Evangelho liberta. Quando ouvimos a mensagem do Evangelho e ele vai como uma semente em nosso coração, ele germina e produz vida em abundância.

Quando a pessoa escravizada pelo pecado recebe a semente do Evangelho, ele transforma aquilo que a pessoa não conseguiu mudar em si mesmo.

O único que liberta o homem de todo tipo de cativeiro, é Jesus. Quando a pessoa crê em Jesus o Espírito de Deus transforma aquilo que ele não conseguiu. Muda aquilo que o homem não conseguiu mudar por si mesmo. Isso é libertação. Quando Cristo vem morar no nosso coração, quando Cristo é Senhor e Salvador Ele nos liberta das algemas do pecado. Cristo pagou um preço para nos reconciliar com Deus.

Lucas 4:18

Jesus veio para te libertar de todo tipo de opressão. De todo tipo de escravidão. Para abrir seus olhos para que você consiga ver além da realidade física.
O pecado torna o homem escravo das inclinações da carne.

Tudo que a Bíblia diz, não faça; o sistema do mundo diz, faça.
Isso é comum. E o homem torna se escravo do diabo.

Escravo do diabo você conhece ao olhar para o comportamento. Para o estado de vida em que vive. Pela angustia e opressão. Cristo nos tira da morte e nos leva à comunhão com Deus. O homem torna-se semelhante a quem ele serve.
Essa é uma noite em que Cristo pode te libertar da escravidão das trevas, do poder da morte, do sistema do mundo e do diabo.

O pecado nos separa de Deus. E a medida que vamos nos distanciando de Deus, geramos morte.
Muitas vezes o sujeito acha que é livre, por não estar sob o jugo de Deus, mas é escravo do sistema mundano.
Quando o homem insiste no pecado ele vai da morte para a morte. Por isso o convite de Paulo é que ele se arrependa e se volte para Cristo.

Em Cristo saímos da vida para a vida.

Quando cremos em Cristo, Ele paga o preço do nosso pecado. Ele já o cravou na cruz. Ele veio para buscar e salvar o homem que estava perdido. Deus ama você como nunca ninguém amou, e nunca ninguém vai te amar.

A Palavra de Deus diz, que Deus não tem prazer na morte do ímpio.
Deus se alegra quando Ele convida um servo para compartilhar com Ele de uma eternidade na Sua casa.

Por isso é muito importante o homem fazer uma avaliação da sua vida.
Se você não tem servido a Cristo, nessa noite, mude de lado. É sua oportunidade de vir para o lado de cá. Porque a Palavra de Deus que o salário do pecado é a morte. Porque a morte é o fim de uma vida sem Deus. E a vida eterna é a continuação de uma vida com Deus.

Tudo tem seu preço. Toda semente gera o fruto que foi plantado. A semente do pecado gera morte.
Você é escravo. A questão é: de quem? A quem você tem obedecido?
Precisamos de um Salvador. Se você é escravo do pecado você precisa de um Salvador.

Romanos 6:11
Crê no senhor Jesus e serás salvo.


Mensagem de Pastor Nélio Monteiro
IBPS


segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Gálatas 2:19-20


Resenha do culto da noite de Domingo 01/09/2019        

Gálatas 2:19-20

Minha razão de viver

Qual é a sua razão de viver? O tema que vamos refletir durante o mês de setembro na nossa campanha de Missões, é: “Minha razão de viver.” Pensando nesse tema me veio à mente o fato de que muitas pessoas não pararam para refletir no fato de que qual é a sua razão de viver.
Paulo traz aqui a sua razão de viver e o ponto central está exatamente nessa declaração de Paulo: “Já estou crucificado.” Por que essa declaração é determinante?
Se você observar a história de Paulo até aquele momento; Paulo era uma pessoa religiosa, conhecedor das escrituras, um dos líderes religiosos.
Como ele pode fazer uma declaração como esta?
Se você observar o Velho o Testamento, o que norteia a fé, é a lei. A lei norteava a vida religiosa no Judaísmo.
Mas o que ocorre com a lei, que até então é santa, é justa, é boa, é perfeita; de forma que Paulo, chega a declarar que morreu para a lei para que possa viver para Deus?
Morrer para a lei, equivale a crucificação juntamente com Cristo. Porque a lei aponta para nossa incapacidade.
Todas as vezes que lemos as leis, percebemos que somos incapazes de cumpri-las.
Cada pessoa que está aqui, já descumpriu a lei de Deus. E essa era a grande crise do apóstolo. Porque Saulo, se esforçava inutilmente para obter vida perante Deus, através do cumprimento zeloso da lei.
Paulo ainda não tinha entendido o espírito da lei. Então ele tentava cumprir cada ponto da lei, de forma rígida e isso o levava ao desespero, porque ele não conseguia.
As pessoas legalistas são rígidas e cruéis consigo mesmas.
Porque pensam poder conquistar através do seu zelo com a lei, através de seus próprios esforços e caem numa religiosidade inútil. E assim encontramos uma multidão de pessoas. Religiosas sim, muitas profundamente enfermas emocionalmente, porque ainda não compreenderam a graça e o amor de Deus.
Existem igrejas, que pregam mensagens legalistas de que não há espaço para a graça de Deus. Era isso que Saulo vivia. Ele queria ser perfeito e isso era impossível, porque ninguém é totalmente bom.
Eu não consigo cumprir todos os pontos da lei. Mas, quando eu olho pela graça de Cristo eu encontro paz no meu coração. Porque Cristo cumpriu a lei por mim.
Cada mandamento aponta para nossa importância total. Então você não vai ser salvo porque você é bom. Você não é suficientemente bom. Você transgrediu a lei de Deus. A lei de Deus é perfeita e ela exige punição. Era isso que levava Saulo ao desespero. A sua obstinação em prover sua salvação o levavam ao desespero. Aquele Saulo precisava morrer.
Talvez essa seja a luta de muitas pessoas hoje.
Você precisa entender que pelas suas forças, você não vai conquistar a sua salvação.
Quando eu penso nesse momento diante de Deus eu o faço com muito temor e tremor. Mas com muita esperança. Eu me imagino diante de Deus. Meus pecados me condenam.
O dia que eu estiver diante de um Deus que é Santo e abrir o livro da minha vida. E nesse momento o que vai me trazer paz e alegria, é saber que Jesus pagou o preço dos meus pecados.
Quando você vai para Cristo, o Espírito de Deus começa a envolver sua vida e a mudança vem.
Nós podemos viver uma vida agradável aos olhos de Deus se o Espírito de Deus nos conduzir.
Saulo o perseguidor, jamais se transformaria em Paulo missionário, pelo seu próprio esforço. Mas quando ele vai a Cristo, Cristo o transforma. E ele se torna um seguidor de Cristo. Porque em Jesus, ele encontra uma razão para viver.
A sua esperança, a sua razão de viver está em uma pessoa: Cristo! Aquele homem que pensava que podia conquistar a sua salvação, foi transformado de dentro para fora.
Quando o Espírito de Deus vem habitar em nós, Ele faz a obra e nos muda de dentro para fora.
A natureza de Paulo era pecaminosa, inclinada ao pecado. Mas quando o Espírito de Deus opera e nos transforma de dentro para fora essa natureza é sacrificada e nasce um novo homem conduzido pelo Espírito de Deus.
Quando estamos em Cristo nasce um novo homem.
Deus apaga o passado.
Não sou mais inclinado pela minha natureza pecaminosa, mas pelo Espírito de Cristo. Como ocorreu na vida de Paulo e como pode ocorrer na sua vida, a partir de um encontro real com Deus.
Enquanto a lei diz faça, Deus diz já foi feito.
Eu não sou bom para justificar a minha salvação, mas a graça de Deus me leva a ver que Cristo já cumpriu a lei, já pagou a minha dívida. Me deu uma nova vida. Por isso, Cristo é a minha razão de viver.
Quando o Espírito de Deus me convence do pecado, da justiça e do juízo, então a minha vida foi modificada por Jesus Cristo. Você não pode prover sua salvação através das suas obras. Você não pode subornar a sua salvação. Ela custou para Deus o precioso sangue de Jesus. Por isso, salvação só em Jesus.
Cristo se entregou a si mesmo por mim. Por isso Ele é a minha razão de viver.
Em nossos delitos e pecados éramos impuros aos olhos de Deus. Por isso foi necessário que Jesus morresse por mim e por você.
Quando eu olho para Jesus, meu coração se enche de esperança. Porque eu vejo em Cristo Jesus, a remissão dos meus pecados.
Cristo é a minha esperança. Cristo é a minha razão de viver. Qual é a sua esperança?
Não há um deus tão amoroso que deu seu próprio filho para morrer em meu lugar! Isso é incompreensível.
Por isso Cristo é minha razão de viver.
Qual é a sua razão de viver?

Mensagem de Pastor Nélio Monteiro
IBPS

Levítico 4:27-31


Resenha do Culto da Manhã de Domingo 01/09/2019

Levítico 4:27-31


Os holocaustos, apontam para uma pessoa Jesus. Holocausto era o sacrifício em que se queimavam uma vítima sobre o altar. Eles levavam uma ovelha ao sacerdote e o sacerdote oferecia aquela ovelha no altar, como um gesto de gratidão a Deus ou súplica.
Havia outro sacrifício que era a oblação, oferta de manjares e cereais torrados, eram ofertados como memorial ao Senhor.
Vamos ver que Caim, oferece algo como oferta de cereal e Deus não aceita a oferta de Caim, porque Deus olha o coração de Caim. E Abel oferece um cordeiro e Deus aceita a oferta de Abel, ao olhar para o coração de Abel. Então vamos perceber que a questão está no coração do adorador. Vamos ver Deus aceitando ofertas por oblação.
Quando Deus estabelece a Páscoa, vamos ver que os pães que eles consumiam eram os pães ázimos, ou seja, sem fermento. E Jesus em sua pregação, Ele diz: “Cuidado com o fermento dos fariseus.” Ele diz no sentido de corrupção.
Mas, por outro, eles usavam o sal. O sal, era obrigatório. Porque conservava e dava sabor aos alimentos. Em suas pregações Jesus diz: “Vós sois sal da terra.” O sal é um elemento conservador e preservador. O sal na igreja tem a função de transformação. Por isso Ele diz que nós somos sal da terra e luz do mundo. Devemos ser elementos que faz a diferença. Não podemos ser iguais as pessoas do mundo.
Uma vez separados, após um ato de fé, em Cristo Jesus como Senhor e Salvador, nos tornamos santos e a partir daí o Espírito de Deus continua a fazer a obra na nossa vida. E nos tornamos cada vez mais parecidos com o Senhor.
Além de todos os sacrifícios, holocaustos, oblação, além do sal e da não recomendação do fermento, haviam as primícias. Que eram os primeiros frutos da terra.
Naquele contexto, era uma comunidade, mais agrícola, então ofertavam frutos também.
Isso diz hoje, das ofertas que trazemos diante do Senhor, dos dízimos e ofertas. É culto que se presta a Deus como ato de gratidão, ato de obediência a Deus, agradecimento a Deus que é dono de tudo. Como propósito de manutenção do templo e da obra.
Haviam também os incensos, que eram o símbolo da oração e da súplica. Dizem que o perfume que eles exalavam, subiam aos céus, como oferta agradável a Deus.
Hoje não usamos mais o incenso. A Palavra de Deus diz que, nós é que devemos exalar a fragrância suave da presença de Cristo em nós.

Também entre os sacrifício, havia o sangue. O sangue era o centro do sacrifício. Representando a vida, a força e o vigor.
Hebreus 9:22
O sangue fazia parte dos sacrifícios.
E todos os sacrifícios do Velho Testamento, apontam para o sacrifício perfeito. Único e perfeito, e que não poderia se repetir como os sacrifícios que foram entregues a Moisés, que teriam que ser repetidos constantemente.

Não importava apenas o cumprimento das normas, mas a disposição interior.
Pois Deus conhecia as intenções do coração do adorador.
Quando chegamos a casa de Deus para adora-lo Deus sonda nosso coração. Antes de receber sua oferta, Deus sonda o seu coração.
Temos como exemplo, Abel e Caim. Deus aceitou o culto de um e rejeitou o culto de outro.
No Novo Testamento não há mais lugar para sacrifícios, porque Jesus é o Cordeiro que tira todo pecado do mundo. Quando Jesus vem todos os sacrifícios se cumprem Nele.
Quando celebramos a Ceia, o vinho não se transforma em sangue de Jesus e o pão não se transforma em corpo de Jesus. Eles são memoriais. Jesus morreu uma só vez.
Oséias 6:6
Deus quer que tenhamos misericórdia pelas pessoas.  O sacrifício de Jesus foi perfeito. Mas ainda hoje vemos gente vendendo indulgências, vendendo salvação, vendendo bênçãos, negociando. Deus não negocia conosco.
A nossa salvação custou para Deus, o precioso sangue de Jesus.
Deus não vai me abençoar quando venho diante do altar negociar com Ele. Deus vai me abençoar quando eu vier diante do altar num ato de culto e gratidão a ELE. Deus é Pai, Deus é Senhor, Deus é protetor. E como Pai, Deus quer que eu tenha intimidade com Ele. Que eu seja obediente a ELE.
Salmos 51:17
Esse é o sacrifício que Deus requer de cada um de nós.
Tudo que pertence a Deus, deve ser colocado em Seu altar.
Hebreus 13:15
Portanto devemos oferecer a Deus nosso melhor, em todas as áreas da nossa vida.
Deus quer que você ame seu irmãos e se disponha a abençoar os pobres. Deus quer que você traga sua oferta, mas antes de colocá-la no altar, Deus quer que você consagre sua vida. Nós não podemos subornar Deus, porque Deus é santo.
O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todos os pecados.
1 João 1:7
É nisso que cremos.
O sacrifício de Jesus foi perfeito. Aceito por Deus, para nos purificar de todos os pecados.
Por isso nós O adoramos e celebramos a Ceia. Porque nossa esperança está no Senhor.

Mensagem de Pastor Nélio Monteiro
IBPS



" O perigo da desobediência" - Hebreus 4:11-13

 Resenha do Culto de quarta-feira  24/04/2024 " O perigo da desobediência" Hebreus 4:11-13 Alguns se assustam com a seguinte expre...