domingo, 18 de setembro de 2016

Atos 1:14

Atos 1:14 a
“Todos estes perseveraram unanimemente em orações e súplicas.”

Qual foi a última vez que você orou e sentiu que Jesus falou com você?
Estamos nas redes sociais, falamos com uma infinidade de pessoas. Mas o meu desejo é que possamos falar ainda mais com Jesus.
As pessoas estão envolvidas demais com suas atividades e não encontram tempo para ouvir o outro.
De repente você está a caminho da sua Igreja e passa por pessoas que necessitam apenas de uma palavra, mas você não as vê, porque está preocupado demais em não se atrasar.


Jesus seguia pelo caminho, indo curar a filha de Jairo, quando aparece a mulher do fluxo de sangue, e começa a contar a história dela desde o início, como ela estava sofrendo e Jesus ficou ouvindo e dando atenção para aquela mulher, então, as pessoas dizem: Jesus, tinha que curar a filha de Jairo, mas ela já morreu.
Mas Jesus pede calma para a multidão, e dá vida aquela menina.
Quando olhamos para isso, temos que olhar para os pequenos detalhes. Jesus se compadecia da multidão, olhava para a multidão e parava tudo se fosse preciso.

As vezes precisamos parar com tudo, para amar a multidão que está em nosso redor.
Cadê a multidão que está ao nosso redor?
Está no caminho do nosso serviço, está na Faculdade, está na nossa escola, está na nossa casa.
Mas estamos ocupados demais para imitar Jesus.
A Igreja de Jesus, não pode estar ocupada. Precisamos estar disponíveis para imitar Jesus, precisamos realmente fazer isso.

Precisamos formar discípulos. Quem você está fazendo discípulo?
As vezes chegamos para a criança bonitinha e perguntamos qual é o seu time, qual o seu desenho animado favorito, e a criança responde.
Você começa a brincar com ela sobre várias coisas, mas você já parou para pensar se perguntasse para a criança: “Você conhece Jesus?” Você quer ouvir uma história Bíblica? Você quer aprender sobre o Reino de Deus?
Falamos sobre Patati Patatá, sobre Pepa Pig, mas não falamos sobre Jesus.
Se erramos com as crianças que estão na nossa casa, ao nosso redor, imagine com aqueles que estão no nosso serviço e nosso trabalho?
É porque estamos ocupados demais para imitar a Jesus.

Queridos, temos que chegar em nossas cianças e ensinar uma história nova, contar uma Parábola, falar do Reino de Deus. Ensinar um pouco para elas, assim conseguiremos ensinar também aos adultos, as pessoas que estão à nossa volta.
Mas a gente só vai aprender isso, se aprendermos a viver uma vida de oração.
Porque se a gente orar, nos relacionarmos com Jesus verdadeiramente, veremos Jesus do nosso lado, vamos conseguir compartilhar deste Jesus.

Todos nós temos amigos, e chegamos para a outra pessoa e dizemos, você precisa conhecer o meu amigo, o meu amigo é muito legal e aí começamos a falar dos nossos amigos, falamos das coisas boas e até dos defeitos dos nossos amigos.
Será que conseguimos fazer isso também com Jesus?

Temos que olhar Jesus com intimidade e Jesus pede isso.
O que temos feito para Deus nos falar as coisas e olharmos para a multidão?

Conheci uma menina, adolescente, de nome Mayara, me aproximei dela e disse que gostaria de lhe apresentar um amigo. Jesus.
E ela me disse: “Ahhh esse amigo está morto.”
E eu lhe disse: “Não, Ele vive.”
E ela: “Eu não quero saber desse Jesus não”.
E passou.
No outro dia eu insisti em lhe apresentar o meu amigo e ela me permitiu falar sobre Jesus.
E então comecei a falar sobre Jesus para ela, e ela falou assim: “Jesus fez vários milagres né? Será que ele faz um milagre na minha vida?
Perguntei-lhe que tipo de milagre e ela disse que meu amigo não saberia decifrar este não.
E então lhe garanti certeza de que Jesus iria.
Então a menina disse que se Jesus fizesse esse milagre na vida dela, entenderia que Ele realmente existe e se preocupa com ela.
Então Mayara pegou um papel todo amassado em sua mochila e me mostrou.
O papel era nada mais, nada menos que uma prova de matemática.
E trazia a nota: Zero.
E ela disse pra mim assim: “será que Jesus me ensina matemática?”
Eu olhei pra ela e disse: Por que não?
A menina duvidou. Questionou que Jesus não teria tempo para lhe ensinar matemática e eu, lhe garanti que sim.

Assim comecei a compartilhar do Reino de Deus com ela. E a explicar que assentaríamos, eu, ela e Jesus e estudaríamos Matemática.
Naquele mesmo dia, a noite, ela me mandou uma mensagem dizendo:
“Será que Jesus pode me ensinar Matemática, amanhã?”
Então perguntei: “Por que amanhã?”
E ela me disse: “Porque sexta feira tenho prova de matemática.”

Eu fiz Teologia, Missiologia, e depois disso fiz uma pós de Teologia, e aí só vejo Teologia na minha vida.
E daí eu me vi apertada. Cheguei para Deus e disse: “Deus, eu preciso lembrar das coisas que já estudei. Me ensina Matemática.”
E comecei a orar a Deus e pedir misericórdia.
E Deus foi me ajudando, fui me lembrando de coisas que eu nem sabia mais.
E claro, o google e o you tube, muito me ajudou.
Assim virei a madrugada, estudando e orando a Deus.
Por fim, pedi a Deus: “Me ensina a ensinar.”

No dia seguinte, mais cedo do que esperava, lá estava a Mayara.
Estudamos até a noite e no final, Mayara me disse que não queria dormir, porque senão ela ia esquecer o que estudou. Rs

Ela fez a prova, e na saída da escola, eu esperava por ela.
E ela me disse: “Milagre eu não sei se aconteceu, mas um já aconteceu, eu respondi tudo”.

Passaram-se duas semanas e Mayara chegou na minha casa e quis me dizer algo antes de mostrar a prova: “O dia que você me ensinou matemática, você me ensinou sobre Jesus, sobre Paulo, você falou sobre um monte de coisas, você falou sobre ressurreição, você falou sobre ceia, sobre batismo, falou tudo sobre Jesus e matemática mesmo, você me ensinou só um pouco.
E eu lhe disse: “Mentira. Eu te ensinei matemática.” (risos)
E ela falou assim: “Em tudo tinha a bíblia e eu aprendi muito mais sobre Jesus que matemática. Só que no dia da minha prova, você me ensinou a orar. Você falou que eu tinha que ter um encontro real com Jesus. Você falou que eu tinha que pedir àquele que estava comigo, para que eu tivesse a vida eterna com Ele. E assim, antes de fazer a prova eu disse: ‘Deus, se você existe, se você morreu na cruz pelos meus pecados, me ajuda a passar em matemática, porque eu preciso fazer uma boa prova, para te servir’.”

Essa menina tem quatorze anos.

Ela fez a prova e tirou 9,5. Ela tirava zero. E o mais legal disso tudo foi que eu recebi um bilhete da professora dela de matemática.
O bilhete dizia assim: “Missionária, compareça à Escola.”
Fui à Escola e lá a professora me perguntou: “Como que você fez para que essa menina aprendesse matemática?
Como você ensinou? Ela disse que você leu a Bíblia, leu um texto bíblico, orou com ela e só falava aquilo. Como ela tirou essa nota?”

E eu falei: “ Eu falei do Reino de Deus para ela, mas eu também ensinei matemática.”
Então a professora quis saber: “Que Deus é este que faz milagres? Que Deus é este que ela está conhecendo? Eu também preciso conhecer.”

Queridos, essa professora, frequentava um dos maiores centro espíritas da cidade. Ela tomava passe direto e me disse: “Todos os deuses, todas as entidades que conheço, não fez nenhum milagre na minha sala de aula. Nem que uma aluna nora zero, fosse 9,5.”

Queridos, quando pensamos no Reino de Deus, pensamos que precisamos ter uma vida de oração, colocar nossos joelhos no chão, porque é Jesus que nos ensina coisas. É Jesus que faz milagres acontecerem. É Jesus que faz vidas serem transformadas, como foi com a vida dessa menina.

E Deus fala com a gente hoje. Que milagre Deus pode fazer na nossa vida?
Como podemos fazer isso? Como podemos mudar pessoas?

O papel do missionário é fazer pequenos grupos multiplicadores.
Como que eu vou fazer?
Eu sou uma missionária, enquanto Deus permitir. Eu acredito em milagres.  (risos)
E me perguntei: Como que vai ser? Terei que colocar pessoas na minha casa para falar do reino de Deus e é muito complicado isso.
Pedi então a Deus que me ensinasse algo novo. O que eu poderia fazer.
Em frente ao meu prédio, tem um gramado e ali eu comecei a me assentar e tocar violão.
Apareceram então três pessoas e me perguntaram que música era aquela que eu tocava, que falava de Deus como nunca tinham escutado e aquelas pessoas queriam saber que Deus era esse e eu lhes falei de Jesus e do seu Reino, Depois eles queria saber de quem era a música.
E eu lá sabia? Respondi que era da equipe de louvor da minha igreja e eles queriam saber que Igreja.
No Rio Grande do Sul, quase não tem igrejas evangélicas. E eles queriam mais daquele momento e combinei de nos encontrarmos ali todos os sábados, as três da tarde.
Na semana seguinte, coloquei um tenda no gramado e uma placa: IGREJA BATISTA.
E o número de pessoas foi crescendo e hoje temos 3 encontros semanais. Para honra e glória do nosso Deus.
Parece loucura, mas é Deus que nos chama para sermos ousados. É Deus que nos chama para ter coragem, para anunciar o Seu Reino.
Mas Deus colocou isso no meu coração, porque eu tenho uma vida de oração.
Porque eu quero ter essa vida todos os dias.
Cadê a atividade da Igreja? Cadê as coisas novas da Igreja?
Às vezes repetimos sempre as mesmas coisas, as mesmas músicas.
Cadê o pessoal para trazer algo diferente?
Mas só conseguiremos trazer algo diferente, se a gente orar e falar pro nosso melhor amigo. Porque é Ele que vai nos ensinar.
Deus é criativo. Quando olhamos para obra de Deus, em Gênesis, na criação do mundo, vemos que Deus fez várias coisas.
Ele nos mostra, Eu sou criativo e quero que vocês também sejam.
E Deus nos chama para a criatividade. Deus nos chama para nos relacionar.

A maior Universidade da Cidade de Passo Fundo, é no meu bairro.
Como qualquer universidade, lá tem a rua do pessoal que usa drogas, a rua do pessoal que mata aula, e cadê o pessoal para sentar e ouvir da Palavra de Deus?
Não tinha. Então eu comecei a falar de Jesus para uma das meninas que eu conheci no corredor da faculdade.
E ela me disse: “Se meus colegas ouvissem um pouquinho do que eu estou ouvindo, o mundo seria transformado.”
Ela não disse, o Brasil, meu Estado, minha Cidade. Ela disse: “o mundo”. Precisamos multiplicar o amor de Deus para chegar até os confins.
Mas cadê a nossa disposição para anunciar o Reino de Deus?
Combinamos de estudar a Palavra de Deus na escadaria da faculdade.
Na semana seguinte ela chamou um amigo, e esse amigo chamou outro e mais outro.
Hoje somos 12 universitários assentados na escadaria da faculdade ouvindo a Palavra do Senhor.
E o mais legal de tudo isso, é que um dia apareceu o Luiz, sem que nenhum amigo o levasse. E se apresentou no desejo de participar do nosso grupo.
Vibramos. Estamos sendo vistos.
E o Luiz falou para mim: “Eu vou participar deste pequeno grupo, para provar para vocês que Deus, não existe. Porque eu não acredito em Deus.
E assim ele foi recebido.
No nosso primeiro encontro ele foi super pontual e íamos estudar um livrinho, cujo primeiro tema era: DEUS EXISTE?
A lição tem duas folhas e deveria ser estudada em 45 minutos que é o tempo do pequeno grupo e aí, que demoramos três meses e meio nesse tema.
E o Luiz, para complicar a nossa vida, faz Filosofia. Cheio de ideias loucas.
Passados os três meses e meio, o Luiz chega no encontro e diz:“Eu tenho algo para dizer para vocês. Deus existe. Não tenho como provar que Deus existe, mas Sinto sua presença aqui.”

Eu sinto a presença de Deus quando estou no meu quarto. Ele se revela a mim.
Queridos, só vamos sentir a presença de Deus em nós, quando dobrarmos nossos joelhos.
Precisamos ter coragem de viver o Reino de Deus e fazer discípulos em Jesus.
Muitas vezes nossas Igrejas estão ocupadas demais para viver o reino de Deus.
Muitas vezes as pessoas fazem discípulos de qualquer coisa, mas não de Jesus Cristo.
O Luiz, nunca entraria na nossa Igreja, nunca estaria numa Escola Bíblica Dominical, mas ele estaria na escadaria de uma universidade para aprender sobre o Reino de Deus.
Quantas escadarias teremos ainda em nossa vida?
Em nosso dia a dia?
Por quanto tempo estaremos ocupados demais?
Vamos mudar a nossa realidade, vamos ter coragem, ousadia para fazer Jesus ser conhecido em todos os cantos.
E Jesus nos chama para falar do seu amor. Jesus nos chama para multiplicar este amor. Vamos fazer a diferença.


Eu ando de skate. E quando Deus me chamou para as missões, eu pedi a Deus que me deixasse continuar fazendo o que mais amo fazer, que é praticar esportes.
Quando cheguei em Passo Fundo haviam muitos guris andando de skate e senti que ali que eu deveria estar e comecei a andar de skate com as crianças, adolescentes e jovens as dez da noite, que é quando não tem ônibus, nem carros nas ruas.
Quando paramos, e nos assentamos, sentimos que aquela é a melhor hora do nosso encontro. Vamos aprender do Reino de Deus.
Deus nos chama para estar lá fora, na nossa comunidade.

A minha comunidade é universitária, então temos muitos jovens e adolescentes ali.
E eles vivem andando de skate e eu também amo isso.
E Deus me colocou ali, porque Ele sabia que eu ia gostar. Sabia que eu ia amar aquele local.
E entendi que é ali que sirvo ao Senhor, do jeito que eu mais gosto. Porque Deus cuida do nosso coração e nos coloca em lugares onde vamos conseguir abençoar as pessoas.
Conhecendo sobre Deus o adolescente não conhece as drogas e leva esse Deus à sua família.
É assim que Deus nos usa para chegarmos nas pessoas

Como posso fazer mais? Preciso de embaixadores do Reino. Preciso de meninos para serem servos do Senhor Jesus.
E para isso precisava estar com eles.
E como fiz? Lá as crianças se reuniam para jogar futebol, mas sempre com aquela bola meio esquisita. As vezes furada, as vezes murcha, enfim, ali tive uma ideia.
Na semana seguinte, comprei a bola mais cara da loja, botei numa mochila e fui ao encontro deles na quadra.
Os abordei, de início, eles não me receberam bem. Mas quando tirei minha bola da mochila, eles me olharam e um deles, abriu o espaço.
Pedi a Deus que me ajudasse a mostrar que sabia que jogar futebol.
No meu primeiro lance com a bola, eu fiz um gol.
Passou um tempo, eu consegui fazer um lençolzinho por cima de um menino e fazer outro gol.
E assim, eles se aproximaram de mim e o futebol ficou marcado para todo domingo as três da tarde. E claro, comecei a falar de Jesus para eles.
Comecei a ensinar para eles, como serem Embaixadores do Reino. E deu certo.
Mas para isso, precisei ter coragem de entrar numa quadra e chama-los para Deus.
Precisamos ter ousadia e disposição para fazer isso.

E em seguida conheci uma mulher de 65 anos, e através dela entrei no time de futebol feminino.
Ela me dizia que jogava futebol para descarregar as energias ruins, esquecer dos inúmeros problemas.
E assim comecei a conversar com ela, antes de começar a jogar.
Orava, lia a Bíblia, até que um dia, aquela senhora me revelou que jogava na intenção de deixar todos os seus problemas na quadra.
E hoje a Palavra de Deus que eu apresentava para ela, preenchia todos os vazios de seu coração.
Essa senhora nunca estaria na igreja, porque ela detesta todos os crentes que ela conheceu.
Depois dela, consegui falar de Jesus para um casal que se converteu e aceitou Jesus.
Hoje antes do futebol, estudamos a Palavra do Senhor.
Deus nos chama para fazer a diferença mas isso só acontece quando a gente ora.

Em Passo Fundo, existe um lugar muito bonito, mas é onde tem maior índice de suicídio. Um número de seis a sete pessoas por semana se matam ali.
Naquele lugar já tem uma corda, onde as pessoas se penduram e batem sobre uma pedra. Perdendo a vida ali.
Um lugar lindo, onde as pessoas poderiam se reunir para cultuar a Deus, muitos tiram sua vida.
E no caminho desse lugar, mora um senhorzinho, que me disse quando fui lá: “Nesse lugar, eu vejo cinco jovens entrando e depois saem três. Depois o corpo de bombeiros, para tirar os corpos.
Eu vejo dez homens entrando, depois saem sete. Depois o corpo de bombeiros.”
E assim ele foi falando.
E assim eu comecei a orar nesse lugar, dobrando meus joelhos e consagrando aquele lugar no altar do Senhor.
Eu comecei a ir uma vez na semana, depois duas. Comecei a revezar com outras pessoas só para orar neste local.
Até que um dia esse senhor me chamou e disse assim: “O que faz tanto nessa mata, nesse lugar amaldiçoado?”
E eu disse que orava pelo meu Deus, para que Deus abençoasse esse lugar e ele me disse que observou que há dois meses e meio, entram cinco jovens, e saem cinco. “Há dois meses e meio, ninguém mais se mata aqui. Eu quero conhecer esse Deus, que está mudando a realidade do meu bairro, da minha cidade.”
E assim esse senhor se uniu ao nosso pequeno grupo. Quando ele disse que sentar é fácil, mas levantar é difícil. Não pela idade, mas por se sentir cheio desse Jesus maravilhoso.

Queremos ver mais pessoas falando desse Deus que transforma.
Muitos tiram sua vida, porque não conhecem o amor.
Isso tem que mudar e só vai mudar se a gente amar e multiplicar esse amor.

A igreja é um grande time de futebol. O ataque sou eu que sou valente. Mas preciso de pessoas fieis que estejam comigo.
Na zaga precisamos de pessoas que coloquem seus joelhos no chão orem para que consigamos ganhar vidas.
Mas nosso time não tem ninguém no banco, ninguém está na reserva, porque todo povo que se posicionar e Deus chama cada um de nós, com disposição para estarmos na posição que Ele nos chama.
Seja na zaga, no meio de campo ou no ataque.
Mas qual é a sua posição?
 Qual é a posição que Deus te chama? Aonde você vai estar para que o amor de Deus se multiplique?
Aonde você vai estar para que o Sul do Brasil seja crente?
Eu preciso que Deus te coloque na posição que Deus te chama para me ajudar a ajudar o Sul, seja ofertando, seja orando, para que consigamos sustentar os missionários.

Feche seus olhos e pergunte a Deus: qual a posição que você deve tomar? Onde Deus te chama para fazer a diferença?

Missionária Liliane de Passo Fundo RS

Na Igreja Batista do Parque Safira

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