Resenha da
Manhã de 01/07/2018
1 Coríntios 11:20-30
É do conhecimento da maioria, que, comer do pão e beber do cálice significa proclamar e aceitar os benefícios sacrificial de Jesus Cristo. É do conhecimento da maioria que a Ceia é um momento memorial, ou seja, é para trazer à lembrança o sacrifício de Jesus na cruz. O pão não se transforma no corpo de Jesus e nem o vinho se transforma no sangue. Mas, que eles representam, eles trazem à memória o fato de que Jesus deu a sua vida em nosso lugar. O fato de que o sangue de Jesus foi derramado para a purificação dos nossos pecados, para que fosse validada a nossa aliança com Deus, através da qual somo salvos, mediante a nossa fé em Cristo Jesus como nosso Senhor e Salvador.
É do conhecimento da maioria, que, comer do pão e beber do cálice significa proclamar e aceitar os benefícios sacrificial de Jesus Cristo. É do conhecimento da maioria que a Ceia é um momento memorial, ou seja, é para trazer à lembrança o sacrifício de Jesus na cruz. O pão não se transforma no corpo de Jesus e nem o vinho se transforma no sangue. Mas, que eles representam, eles trazem à memória o fato de que Jesus deu a sua vida em nosso lugar. O fato de que o sangue de Jesus foi derramado para a purificação dos nossos pecados, para que fosse validada a nossa aliança com Deus, através da qual somo salvos, mediante a nossa fé em Cristo Jesus como nosso Senhor e Salvador.
O reconhecimento de que Cristo morreu
de forma substitutiva. Ele me substituiu naquela cruz. A cruz era minha. Aquele
castigo era meu.
A condenação que pesava sobre as
pessoas que eram levadas à cruz, aquele lugar era meu.
Discordo de Paulo, quando ele diz, que ele era o maior de todos os pecadores. Eu acho que eu sou o pior de todos os pecadores.
E isso faz com que eu sinta no meu coração, uma profunda gratidão a Jesus, por ter morrido no meu lugar. Se Ele não fosse àquela cruz, eu não teria outra forma de pagar a minha dívida. Eu teria que ir à cruz.
Discordo de Paulo, quando ele diz, que ele era o maior de todos os pecadores. Eu acho que eu sou o pior de todos os pecadores.
E isso faz com que eu sinta no meu coração, uma profunda gratidão a Jesus, por ter morrido no meu lugar. Se Ele não fosse àquela cruz, eu não teria outra forma de pagar a minha dívida. Eu teria que ir à cruz.
A Ceia nos mostra onde era nosso
lugar.
É maravilhoso estar na Casa de Deus, refletir nos feitos do Senhor e pensar que um dia vou poder contemplar a Face do meu Deus e do meu Salvador. E ao contemplá-Lo, agradecer e adorar como Ele merece pela minha salvação.
Muitas vezes não paramos para pensar no que é uma eternidade sem Deus. No que é uma eternidade sem salvação.
Ainda que não existisse uma eternidade para se viver, mesmo assim, vale a pena servir ao Senhor.
Ainda que não existisse. Mas o fato de existir uma eternidade, nos leva a perceber, que esse momento é um ato de ação de graças pelas bênçãos e salvação da parte de Deus, provenientes do sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Ele nos resgatou. Ele nos deu esperança. Ele transformou nossas vidas. A presença Dele nos dá razão para viver.
A ceia é um ato de gratidão a Deus. É também um ato de comunhão do Corpo de Cristo. Como é bom estarmos juntos, neste momento de comunhão, para agradecermos a Deus! Sabendo que Deus cuida de cada um de nós.
Tudo isso nos leva a pensar na importância desse culto memorial. E que nos lembramos do sacrifício de Jesus, nesse culto de ação de graças, ao Deus que nos amou primeiro. O ato é de comunhão, porque nós somos irmãos. Os princípios de Deus são maravilhosos.
Quando passamos a ter o prazer de meditar na Palavra de Deus e ter o reflexo de quem é o Deus que nós servimos, nossos joelhos se dobram. Diante da grandeza desse Deus, nossos joelhos se dobram, num ato de gratidão, num ato adoração, pelos benefícios e pelas bênçãos, pela parte de Deus, provenientes do sacrifício de Jesus.
É maravilhoso estar na Casa de Deus, refletir nos feitos do Senhor e pensar que um dia vou poder contemplar a Face do meu Deus e do meu Salvador. E ao contemplá-Lo, agradecer e adorar como Ele merece pela minha salvação.
Muitas vezes não paramos para pensar no que é uma eternidade sem Deus. No que é uma eternidade sem salvação.
Ainda que não existisse uma eternidade para se viver, mesmo assim, vale a pena servir ao Senhor.
Ainda que não existisse. Mas o fato de existir uma eternidade, nos leva a perceber, que esse momento é um ato de ação de graças pelas bênçãos e salvação da parte de Deus, provenientes do sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Ele nos resgatou. Ele nos deu esperança. Ele transformou nossas vidas. A presença Dele nos dá razão para viver.
A ceia é um ato de gratidão a Deus. É também um ato de comunhão do Corpo de Cristo. Como é bom estarmos juntos, neste momento de comunhão, para agradecermos a Deus! Sabendo que Deus cuida de cada um de nós.
Tudo isso nos leva a pensar na importância desse culto memorial. E que nos lembramos do sacrifício de Jesus, nesse culto de ação de graças, ao Deus que nos amou primeiro. O ato é de comunhão, porque nós somos irmãos. Os princípios de Deus são maravilhosos.
Quando passamos a ter o prazer de meditar na Palavra de Deus e ter o reflexo de quem é o Deus que nós servimos, nossos joelhos se dobram. Diante da grandeza desse Deus, nossos joelhos se dobram, num ato de gratidão, num ato adoração, pelos benefícios e pelas bênçãos, pela parte de Deus, provenientes do sacrifício de Jesus.
Por isso, este não é um momento
qualquer.
Paulo condena as atitudes dos
Coríntios, porque banalizaram a Ceia do Senhor. Eles perderam a noção, o
discernimento do que era a Ceia do Senhor. Nós não podemos perder o
discernimento. Paulo diz que quando perdemos esse discernimento, comungamos da
nossa própria condenação, porque perdemos a alegria, o regozijo, o prazer, o
reconhecer a profundidade do amor de Cristo Jesus por nós.
|
|
Ministração: Pastor Nélio Monteiro
Editado por Elizabete LacerdaIgreja Batista do Parque Safira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário, sobre o que achou do meu Blog.